Um poema sem vergonha
cabido
chega ao apagar das luzes
Não aceita despedida
quer percorrer
meus dedos, poros, boca
Arranca a camisola da fantasia
debruça-se sobre a página da melancolia
desbotada
pela preguiça dessa criatividade
escondida na própria teimosia
Escancara meus verbos
só para sentir a força
desse verso tão desconexo
roto em significado
saído das entranhas do mundo
Não explica a razão da invasão
mas senta-se a luz de vela
e vela minha preocupação
Ambiguidade
há na cara desavergonhada
da empáfia e da descabida conexão
Meia noite
apagam-se as luzes
o verso tira o sono
o papel clama ressurreição
cabido
chega ao apagar das luzes
Não aceita despedida
quer percorrer
meus dedos, poros, boca
Arranca a camisola da fantasia
debruça-se sobre a página da melancolia
desbotada
pela preguiça dessa criatividade
escondida na própria teimosia
Escancara meus verbos
só para sentir a força
desse verso tão desconexo
roto em significado
saído das entranhas do mundo
Não explica a razão da invasão
mas senta-se a luz de vela
e vela minha preocupação
Ambiguidade
há na cara desavergonhada
da empáfia e da descabida conexão
Meia noite
apagam-se as luzes
o verso tira o sono
o papel clama ressurreição
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