quinta-feira, 24 de outubro de 2013

NOSTALGIA, COLETÂNEA POÉTICA DO ESCRITOR JANILSON DIAS DE OLIVEIRA, LANÇADA EM SETEMBRO 2013 NO INSTITUTO FEDERAL DA AV. RIO BRANCO E NA LOJA MAÇÔNICA BARTOLOMEU FAGUNDES EM NATAL/RN.

Com Amor e Poesia

                                                         Do universo literário potiguar, germinado e frutificado na poesia esmeraldina do vale do Ceará-Mirim, gleba de barões canavieiros e linhagem literária de fidalguia, brota a nobre caneta poética de Janilson Dias de Oliveira.
                                                         Excelente artífice, que é, comprovadamente pelos testemunhos de suas comendas, louros e honrarias, oriundos dos quadros da Engenharia do RN (UFRN) com raízes profundas na Escola de Artífices de Natal, posteriormente elevada à Escola Industrial, Escola Técnica Federal, Centro de Ensino Federal de Tecnologia e, atualmente, Instituto Federal do Rio Grande do Norte, Janilson Dias de Oliveira consagra-se também como artífice do poema ao brindar o público com vasta produção de obras solo na linguagem dos versos falantes à alma desde que labuta na árdua seara da palavra.
                                                         Com amor e poesia, recheia seus dias e suas noites incansavelmente para prazer do seu leitor, que se depara com temas que varrem desde a sua sensualidade quente, viaja por estradas floridas com saudades, beijos, desejos, humor com pontadas de nostalgia, sentimento que empresta a presente obra seu sugestivo título.
                                                         “Nostalgia” nasce fluída pela energia efervescente da criatividade e talento do autor que convida a um passeio leve e descontraído, por vezes bem humorado na travessia de seus sentimentos e emoções desfolhados com carinho pelo brilho da sua poética materializada na presente obra.
                                                         Escreve canção nas “... folhas perfumadas das flores” e canta seu amor. O amor que teve, que tem, o amor ideal para sua alma de poeta habitante no nirvana das letras e dos sonhos.

“E quando a noite se acaba
Continuo te amando
Fazendo poesias sem palavras”

                                                         Em seus versos, busca ir além da razão e das fronteiras da imensidão de um universo íntimo, profícuo e encantador em suas cores e falas.
                                                         Mergulha em suas questões de alma e razão ao declarar com força em verso:

“Saudade é sentimento que aproxima os ausentes
O impossível só é possível para o sonhador.”

                                                         No poema “Temor e Decisão” aborda a fragilidade humana e deixa suas considerações grafadas ao proclamar:

“Os meus sonhos são nuvens que se esvoaçam no ar
Meus sentimentos são frágeis e me causam medo
Meu amor é chama que o vento não pode apagar
Meus temores são como água que escorre entre os dedos.”

                                                         A poética de Nostalgia é forte, máscula, viril, quente, ardente, sensível. Tem por baluarte a sensibilidade, o carinho, o afago presente no coração do poeta Janilson Dias de Oliveira a se desmanchar fagueiro sobre seu amor, sua praia, seus dias e noites, suas contemplações e principalmente seus sonhos, resgatados nas velas translúcidas da saudade, porém deixando-o seguir sem magoas, sem dores por novos e fantásticos horizontes.

“O amor é a simbiose perfeita
Sentimento puro de incontida felicidade
Mesmo acabando pode ser refeito
Quando ausente provoca saudade.”

Jania Souza

Poeta, escritora, artista plástica. Sócia: SPVA/RN; UBE/RN; AJEB/RN; APPERJ; Clube dos Escritores de Piraçicaba; Poetas Del Mundo

6to FESTIVAL INTERNACIONAL DE MÚSICA POPULAR BRASILEÑA NO URUGUAI


Amigos/as: los esperamos ese día tan especial de Música Popular Brasileña!

Se agradece difusión!

MÁRIO LÚCIO, POETA, MÚSICO, ATIVISTA CULTURAL, VENCE FESTIVAL FMPB 2013 E REPRESENTA O RN NACIONALMENTE E, AMANHÃ, ESTARÁ NO LANÇAMENTO DO CD "MESTRES DO NOSSO SAMBA" COM SUA MÚSICA "ME BELISQUE" NA VOZ DO CANTOR POTIGUAR ISAQUE GALVÃO. ESTARÃO PRESENTES GRANDES NOMES DA MÚSICA CONTEMPORÂNEA POTIGUAR - SOLAR BELA VISTA


Meus sinceros agradecimentos pelo seu carinhoso apoio no Festival MPB 2013. Informo que nossa canção TOADA PRA CECÍLIA foi premiada com o PRIMEIRO lugar e vai agora representar nosso estado no Festival das FM do Brasil.
Um grande abraço,
Mário Lúcio 


Acontecerá amanhã, dia 25 Out Sexta feira, às 20 horas, no Solar Bela Vista, o lançamento do CD "Mestres do Nosso Samba" . Trata-se do resgate dos melhores sambas de autores potiguares, desde Raimundo Olavo até compositores atuais.O evento incluirá um show de apresentação de todas as obras incluídas no CD, interpretadas pelos melhores vocalistas da cidade, como Debinha, Agarci, Damiana, Carlos Zen, Camila, Valéria Oliveira, Crystal e ao final o cantor Isaque Galvão interpretando o samba "Me belisque" de Mário Lúcio, acompanhados por uma maravilhosa Banda de Samba. A entrada é franca. Contamos com sua presença.' Té lá

sábado, 12 de outubro de 2013

DIA ESPECIAL - PADROEIRA DO BRASIL, MÃE DE TODOS, PRINCIPALMENTE DE TODAS AS CRIANÇAS, AS LITERAIS E AS METAFÓRICAS. AQUEÇAM-SE NA LUZ DA FELICIDADE, DA ALEGRIA DE DOCES MOMENTOS EM FAMÍLIA E COM AS CRIANÇAS DO MUNDO QUE NECESSITAM DE UM SORRISO, UM ABRAÇO, UM AFAGO, UMA PALAVRA DE CARINHO E DE ESPERANÇA, POIS SE NÃO PODEMOS FAZER TUDO, PELO MENOS PODEMOS DEDICAR NOSSO TRABALHO, NOSSA PALAVRA, NOSSA ESPERANÇA DE MARAVILHAS A TODAS AS CRIANÇAS DO UNIVERSO! FLORES DE ESTRELAS PARA AS CRIANÇAS. BEIJOS! COMPARTILHO COM VOCÊS MINHAS ETERNAS CRIANÇAS QUE SÃO A RAZÃO MAIOR DO MEU VIVER.

MEUS FILHOS COM OS SIMPSONS - DA ESQUERDA PARA A DIREITA, PATRÍCIA TERESA, HOMMER, VICTOR HUGO, BRUNO SÉRGIO, LISA E BART - SHOPPING NATAL 2013

EU COM A FELICIDADE, MEU NETO PEDRO LUCAS, REPRESENTANDO TODAS AS CRIANÇAS DO MUNDO QUE ABRAÇO COM MINHAS PALAVRAS - BOSQUE DOS NAMORADOS/PARQUE DAS DUNAS, NATAL, RN - BRASIL



Preguiça dos Anos

(Jania Souza)


distantes vão os dias
em que inocente, sorria
meiga e traquina
contava os dias para ser grande
dias que não vinham com a rapidez dos meus sonhos
agora me deleito a captar a preguiça dos anos

feliz, descubro que novamente sou criança



sexta-feira, 11 de outubro de 2013

AS GARRAS DE SEU JOÃO, COMPARTILHO ESSE TEXTO QUE ACABO DE FINALIZAR SOBRE CRIANÇA, FESTA, BRINQUEDOS COM O QUAL FRISO A IMPORTÂNCIA DE SER E VIVER COMO CRIANÇA - JANIA SOUZA


As Garras de Seu João


Jania Souza, Natal/RN - Brasil

Diante dos olhos semicerrados descortinava-se uma densa e impenetrável névoa de fumaça. As meninas lacrimejavam por trás dos trêmulos cílios, que protestavam freneticamente contra a agressão da poluição. A cortina esbranquiçada encobria um metro, dois, três... atingiam quase, em sua inocente e despreparada avaliação, a barreira do quilômetro. Os pulmões não conseguiam realizar a sua natural função, respirar. Estavam em seu limite de capacidade de purificar o oxigênio necessário à sobrevivência. Parecia que iam explodir a qualquer momento como frágeis bolas de encher. Belas bexigas coloridas que agradam tanto à criançada soprar e soltar, pela sua leveza e alegre saltitar no ar.
Encontrava-se bela, toda ataviada com saias rodadas e coloridas. Laços de fitas multicores presos ao tecido e aplicações de delicadas rendas adornavam o figurino de época. As rendas foram feitas com enorme carinho pelas habilidosas e talentosas mãos de sua avó e caiam tão bem no vestido matuto, proporcionando-lhe um estilo alegre e vistoso.
Parada em frente à rua, não conseguia mexer-se. Não conseguia divisar o cenário da rua. Essa, dantes tão calma, ornada pelas alegres fachadas das casas regionais de sapé e pau a pique, tinham telhado baixo de duas águas, paredes pinceladas com hidrocor ou com a simplicidade da cal, sumira literalmente do campo da sua visão num turbilhão de enormes nuvens de fumaça.
Não conseguia visualizar as casas espaçadas. Separadas por cercas de vara e de plantas, que tinham a estrada batida a barro formatando a rua. Nesse exato momento, as salas das casas, estavam mergulhadas na sagrada hora da Ave Maria. Era precisamente dezoito horas, instante dedicado à reflexão aos céus. Era o momento em que todas as fogueiras eram acesas para homenagear São João. A comunidade seguia o ritual realizado pelo pai do Santo, Zacarias, quando anunciou em agradecimento o seu nascimento pela graça de Deus. Os devotos continuaram a tradição de homenagear João e a suplicar suas intermediações. (A tradição garantia que todos os pedidos dirigidos a ele, quando se acendia a fogueira, teriam sua pronta intercessão junto ao Criador em nome de Jesus Cristo, advogando a favor do pedinte. Esse rito cristão desembarcou em solo brasileiro pelas mãos dos colonizadores portugueses, inicialmente pela catequese dos jesuítas antes da perseguição a esses pelo Marquês de Pombal e estendeu-se pelo vasto império de Janduís, chefe tapuias e, também, pelo dos potiguares, onde edificaram o complexo das missões na lagoa de Extremoz).  Defronte a porta de cada casa havia, de acordo com a tradição, uma enorme fogueira feita com toras e lenha de madeira, cuja queima duraria a véspera e o dia do santo homenageado com bandeirolas, balões coloridos tanto nas casas, lanternas, como no céu, passando iluminados como se fossem estrelas levados pelo vento. O perigo não era muito representativo, a cidade ainda não abandonara as fronteiras rurais, sendo de pequena dimensão. E o balão encantava todos os corações, principalmente os que se preparavam para as quadrilhas e a disputa dos cantadores de viola e emboladores de coco.
Apesar da cegueira momentânea, a menina, na sua ansiedade festiva, não retrocedia. Queria vislumbrar e registrar as peculiaridades daquele instante ímpar em sua vida. Na cidade grande, capital do estado, Natal, cidade onde morava, essa festa não era comemorada com tamanha amplitude. Nunca vira. Nesse momento, jovens faziam adivinhações (simpatias da tradição portuguesa, passadas de pai para filhos) desejosas de desvendar o próprio futuro. Descobrir o futuro companheiro, marido, pois caritó era uma maldição imperdoável por esses lados. Corriam frenéticas levando em suas mãos pratos, copos, alianças, velas. Escondiam-se atrás da porta rezando o Pai Nosso; ao ouvir o primeiro nome masculino pronunciado após ser acesa a fogueira, tinham o nome do felizardo que as acompanharia pelo resto da vida. Os deslumbrantes vestidos para a quadrilha já se encontravam engomados a ferro de carvão a lenha com muita goma e estavam dispostos sobre as cadeiras e camas com os adereços para compor o figurino final. Chapéus de palha, fitas, rosas, lenços coloridos, colares, brincos, pulseiras, aguardando os belos corpos que ataviariam. Enfeitar-se era a ordem do dia e o principal adorno era a expressão feliz em cada rosto.
Lentamente, a visão começa a adaptar-se ao novo panorama. Percebem-se cabecinhas correndo de um lado para outro. Som de sanfona, triângulo e zabumba em algum lugar distante. Tica ainda toma banho de lata no quarto improvisado como banheiro. A casa não disponha do luxo de um sanitário, muito menos de um chuveiro. Ela quer está cheirosa, bonita e com roupa nova, tipo modelo de artista para fascinar seu pretendente. Zé Lucas vai tocar forró às 10:00h lá para as bandas dos Pereiros. Não se sabe se vai haver sapos no caminho. A população deles é simplesmente enorme na região. Pulam e amontoam-se por todos os cantos da cidade. Tem de todos os tamanhos. Pode ser que fujam das fogueiras com medo de serem assados vivos. Até no verão eles enlouquecem quem sente pavor de suas aproximações. O rio Mossoró é um grande celeiro de sapos. Na realidade, eles são tônica constante nas terras do nordeste onde abunda água. Quando chega o frio, eles saem das redondezas do seu habitat natural, para se aventurarem por longos caminhos em busca de alimentação, principalmente após às cinco horas da tarde. Dessa forma, a cidade de Mossoró e outras adjacentes por longas léguas, latitudes e longitudes, num plano cartesiano que extrapola os limites da chapada do Apodi, são inundadas por essas criaturinhas que pulam de um lado para o outro em busca de insetos. Além de seu predador natural, a cobra de caçote. Tudo indica que os batráquios querem aconchego longe da friagem da água noturna do rio. Contudo, seu figurino não é nada amigável. Muito menos a gélida temperatura dos seus corpinhos disformes, reforçando a filosofia de que beleza é padrão definido por cada espécie. Tica não se importava com eles. Nascera aí. Criara-se entre os sapos do rio como qualquer habitante da cidade. Contudo para os visitantes, vindos de outras realidades geográficas, os sapos representavam um transtorno, puro constrangimento, incitando o pavor pelos horrendos animais de vida ecológica totalmente correta. Para a menina, significava a negação do paraíso. Porém, essa era uma noite especial. Embora fria, a temperatura estava levemente aquecida pelas fogueiras. Isso permitia a segurança de movimento. Compreendeu que poderia circular livremente e apreciar com entusiasmo os encantos da noite que começava de forma avassaladora em suas surpresas.
Vagarosamente, tentando acostumar-se a densa neblina de fumaça, penetra na harmonia da festa e faz comunhão com os devotos no profano das comemorações.
Logo arranja um amigo e juntos realizam os rituais da fogueira.
Soltam traque, estrelinha, enquanto a fome não chega para convidá-los a farta mesa com canjica, pamonha, bolo preto e numerosas guloseimas juninas.
A sanfona (acordeão) chora suas notas alegres e com o triângulo embalam xaxado e baião.
No céu, São João, mais complacente, abençoa seus fiéis devotos e os entrega ao Pai de toda a criação.


quinta-feira, 3 de outubro de 2013

PRESENÇA DO RIO GRANDE DO NORTE NA FEIRA DO LIVRO DE FRANKFURT 2013 - BRASIL, CONVIDADO DE HONRA


Primavera ensolarada, leve brisa envolve a cidade do sol, Natal/RN, manhã do primeiro dia do mês de outubro de 2013. O Teatro Alberto Maranhão através da sua diretora Dione Caldas abre as portas do seu salão de honras para receber as editoras e os autores potiguares a convite da governadora Rosalba Ciarlini e da presidenta da Fundação José Augusto, Isaura Amélia Rosado.
Isaura comunica a viagem para a maior feira do livro do continente europeu. Em sua bagagem, os livros dos autores e editoras potiguares apresentados em belíssimo folder com designer composto sob Tapeçaria de Dorian Gray Caldas/1980. Escrito em português (língua mãe) e traduzido para o inglês pelo escritor Nelson Patriota, participante da nobre caravana que ocupará o espaço do stand da Fundação na famosa feira do livro alemã.
O escritor Pablo Capistrano falou em nome dos autores selecionados para o evento e ressaltou a necessidade de tradutores para as obras potiguares para difusão em terras além mar, além idioma português, possibilitando a universalização da escrita riograndense do norte no circuito internacional, inclusive nas redes sociais.
O presidente do Conselho de Cultura do Estado, Dr. Iaperi Soares de Araújo, frisou o marco do importante salto cultural ao transpor novos horizontes com a consistente e rica produção literária potiguar.
A governadora aplaudiu o feito sob coordenação de Isaura e argumentou que mesmo sem recursos, o estado apoiou a organização da caravana fornecendo a estrutura logística para concretização de um sonho de transposição de fronteiras literárias.
Ao término, pousaram para registro do momento histórico.

Editoras participantes com seus autores:

- Fundação Vingt-un Rosado
     Luís da Câmara Cascudo
     Raimundo Nonato da Silva
     Vingt-un Rosado
   
- Manimbu
    Dorian Gray Caldas
    João Alves de Melo
    Iaperi Soares de Araujo
    Diógenes da Cunha Lima

- Jovens Escribas
   Carlos Fialho
   Pablo Capistrano
   Nei Leandro de Castro

- Queima Bucha
   Zila Mamede
   Gustavo Luz
   Aluísio Barros de Oliveira

- Sarau das Letras
   Paulo de Tarso Correia de Melo
   Clauder Arcanjo
   Manoel Onofre Junior
   Rizolete Fernandes
   David de Medeiros Leite

- Sebo Vermelho
   Pedro Batista
   Marlene da Silva Mariz e Luiz Eduardo Suassuna
   Olavo de Medeiros Filho

- UNA
   Marize Castro
   Wellington Dantas Cavalcanti
   
- RN Econômico
   José Lacerda Felipe, Aristotelina Rocha e Giovanni Sérgio Rêgo
   Maria Lúcia de Amorim Garcia
   Nelson Patriota, Tácito Costa, Eliade Pimentel e Clodoaldo Damasceno


 

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Presentación libro y CD en Teatro Agadu, convite de Mariana Moraes





Estimados amigos/as: El 11 de Octubre a las 19.30 hs estaremos presentando el libro y CD Sueños Anclados grabado en Estudios Sondor,  cuya autora es la escritora argentina María Cristina Drese y la musicalización de los poemas de Mariana Moraes.

Será en Teatro Agadu en la Sala Mario Benedetti.
Estaremos presentando además el DVD Susurros del Alma del CD grabado en el año 2011.
La presentación estará a cargo de la escritora y periodista Betty Chiz, coordinadora del Espacio Literario Mixtura.

La entrada es libre.

Los esperamos!!

Lançamento do livro do Poeta JC Bridon - Convite de Arlete Trentini


Poeta e Artista Plástica, Arlete Trentini, convida para sua exposição no Louvre, Paris - Sucesso! Com nosso aplauso e carinho