sábado, 28 de fevereiro de 2015

'A palavra do século 21’ – ALPAS 21 22º CONCURSO LITERÁRIO INTERNACIONAL DE POESIAS, CONTOS E CRÔNICAS



Academia Internacional de Artes, Letras e Ciências


'A palavra do século 21’ – ALPAS 21





22º CONCURSO LITERÁRIO INTERNACIONAL


DE POESIAS, CONTOS E CRÔNICAS






Patrono da Academia: Condorcet Aranha






Autor homenageado: Claudio Trindade






Concurso aberto a autores de diversos países com textos em


Português, espanhol e italiano






Tema Livre






Inscrição até: 20.03.2015


gaya.rasia@hotmail.com






Livre de taxas






Resultado em abril de 2015










PREMIAÇÃO


Diploma para os três primeiros lugares e para os Destaques literários Poesia, Conto e Crônica.


Instruções:                                                                                               
I – Sugerimos aos autores que registrem seus textos na Biblioteca Nacional.
II -  Formatação do texto em A4; fonte 12, arial ou times.
III - Solicitamos criteriosa correção gramatical.
IV – Não há necessidade de pseudônimo, os textos receberão números.
V – Enviar breve currículo e fotografia (opcional).

OBS- I Vamos imprimir uma cópia dos textos para o Memorial da Cultura ALPAS 21 com os dados do autor e três cópias para os jurados sem identificação.
 II- Os certificados serão enviados sem despesas por e-mail para que os autores os imprimam, ou pelo correio mediante o pagamento de R$ 25,00.
III Para divulgação dos textos classificados será editada a coletânea cooperativada 'Laçador de nuvens' a ser lançada em novembro de 2015 na Feira do Livro de Porto Alegre / RS.

 momentos da posse dos acadêmicos ALPAS 21.
https://www.youtube.com/channel/UCbxAycRAAIitwq1aSB90mpw/feed

CAMBONO (PARTE XXVII) POR CLAUDER ARCANJO

Mário Gerson (Gazeta do Oeste):
 
Segue, ver no corpo da nota e no anexo, a minha contribuição para o espaço Questão de Prosa, caderno Expressão, jornal Gazeta do Oeste (Mossoró-RN), edição do próximo domingo (15 de fevereiro de 2015).
Desta feita, a vigésima sétima parte da novela-folhetim Cambono. Folhetim este que está sendo publicado, capítulo a capítulo, domingo a domingo, nas páginas desta Gazeta do Oeste.
Favor acusar recebimento.
Saudações literárias de
Clauder Arcanjo.

+++

Cambono
(Parte XXVII)

Clauder Arcanjo

De volta ao que não foi

Para José Maria Alves Arcanjo

Apesar de todo o trauma, vivido por mim no capítulo anterior (motivado pela invasão em tropel de fúria de várias personagens desta novela-folhetim) e por Zé Aguiar e toda a sua família (com a inesperada e dolorosa passagem de Maguinho), a vida tem que voltar ao normal nestas paragens fictícias.
Então, estou aqui, caro leitor, de volta para onde nunca deveria ter saído.
Confesso que um pouco ressabiado com a pequena, discretíssima, repercussão a este meu provinciano romance de escol.
Como?! Não me está entendendo!?
Grande novidade, meu caro! Grande novidade! Há exatos vinte e seis capítulos, você tem me dado reiteradas provas de desleal entendimento. Melhor, de leal desentendimento.
Como?! Não quer conversa comigo!?
Nem eu com você, ora bolas! Onde já se viu tamanha e tão ranheta presunção! Nunca me deparara com um leitor tão cruel com um aplicado escriba!
Bom, enquanto os leitores se esgoelam, a caravana ficcional passa. Não tão rápido, que eu não sou repórter, mas, sim, escritor. Escritor cata as palavras, escolhe o verbo, doira a frase; sugere, ao tempo em que, elipticamente, capciosamente, açula e instiga a mente de quem o lê. No caso do mister de repórter, há pouco compromisso com a arte e com o engenho, apenas a pressa de transcrever, de nominar, de enumerar, de relatar; seco e cru, ao calor e na velocidade (no mais das vezes, de forma veloz e desconcertante) da pena. Em tempos de informática e de rede mundial de computadores, e do abusivo copiar-colar, a coisa tomou foros de lesa-aceleração.
Pois bem, pois bem!... Onde eu me encontrava mesmo?
Não sabe!?... Estamos, pelo menos uma vez na vida, em comum acordo: nem eu, muito menos eu.
Ó Deus dos escritores desgraçados, onde estás que não respondes? Em que planeta, em que página, em que livro, Tu escondeste a minha prosa?
Calma, Clauder Arcanjo! Assim a coisa toma ares-açoites de Navio Negreiro: “Fatalidade atroz que a mente esmaga!/ (...)/ Como um íris no pélago profundo!...”

***

Recomposto e diante de uma fidalga lua que assoma e reina no céu estrelado deste meu querido chão, um silêncio que antecede à criação. De repente, não mais do que de repente e imediatamente...
— Como?!... Ele foi visto saindo de um terreiro de macumba!? Bem que eu desconfiei daquela sua nova amizade! O tal do visitante, o Senhor Formigão Gallo dos Anjos, é natural de Salvador, da Bahia, muito afeito aos ritos e danças d’além-mar. Para mim, um macumbeiro! — era a avó Parmênides, zelosa e rubicunda, preocupada com os novos boatos que varriam as ruas e becos de Licânia.
— Não criei um neto para ser cambono de ninguém. De ninguém! — arrematou a Senhora Parmênides, com o dedo na cara do vento.
Como ninguém não sabia o que significava “cambono”, todos foram dormir com a coceira e a sarna da dúvida.
No outro dia, logo bem cedo, vários licanienses amanheceram a bater na porta da farmácia do Professor Galvino. “O que é um cambono, professor?”
Ele pediu um tempo, fingiu compromisso com o banheiro, e entrou para o depósito dos fundos.
Ao retornar, Galvino pigarreou e despachou, com a sua voz de barítono da ribeira do Acaraú:
— Simples, minhas senhoras e meus senhores, muito simples. Se fossem um pouco mais ligados ao mundo dos livros e menos à esbórnia e à cachaça, saberiam...
— Professor, por favor!, homem de Deus, deixe o sermão para o domingo, vá! Nós estamos nos roendo, nos consumindo de tanta dúvida. A situação já é motivo de grossa aposta na bodega do Paulo Amaro. Para mim, na base do três por um, de que isso é palavrão dos grandes; daqueles da moléstia da bexiga, de corar o pestilento e o boca suja do Gazumba — era o Paulino Marlley, sempre presente nos acontecidos da cidade.
Ao seu lado, Zé Aguiar coçava o saco, esticando o fundo puído das calças de brim surrado quase até o chão.
— Ô negócio complicado, mais difícil do que botar no tempo o motor do fusquinha do Sebastião da De Lourdes! — aflito, Zé Aguiar puxava ainda mais o coitado dos seus pertences.
— Parece de borracha! Será que é grande? Ui!... — os olhos do Raimundo Mulher, único baitola oficial da comunidade, não saía da mira do avantajado saco escrotal do Aguiar.
— Afasta pra lá! Afastem todos pra longe, cambada de desocupados! O meu cacete de juá está escutando a conversa e doido, doidinho, para amaciar o lombo de gente! — era o cabo Jacinto Gamão, a trazer a paz armada para o Mercado Público.
— Muito bem, restabelecida a ordem pública, devo continuar — era a voz do mestre Galvino, reinando, soberana, sobre a algaravia do populacho. — Como eu ia dizendo, se estudassem um pouco mais saberiam que “cambono”, segundo o dicionário Houaiss, é um substantivo masculino. Na umbanda, na cabula e em outros cultos de influência banta, ajudante do pai ou mãe de santo, ou assistente dos médiuns incorporados ou, ainda, auxiliar para várias finalidades rituais no terreiro ou centro. Grafa-se, também, em outras duas formas; vejamos: “cambona” ou “cambone”. Provavelmente, segundo Cacciatore, uma alteração, etimologicamente falando, da forma “cambondo”.
Quase foi aplaudido de pé pela plebe rude. Sim, a multidão já contava mais de uma centena. Curiosos e desocupados sempre foi moeda de fácil troca naqueles fervilhantes e fuxiqueiros sertões cearenses.
Com a explicação professoral, a velha Parmênides tomou cor de cabra frouxo, daquele tipo que acabara de visualizar uma visagem das mais cabeludas.
Sim, ela ficou meio amarelada no rosto e meio arroxeada nos braços e nas pernas. Com pouco, a cara inchou, os beiços esticaram e, mais do que imediatamente, todos que estavam junto a ela, abriram-lhe caminho.
A velha correu, desembestada, no rumo da casa do visitante baiano.
Lá chegando, meteu o pé na porta. Foi banda de lata e pedaço de madeira para mais de quilômetro de distância.
— Ô cabra mentiroso da bexiga!
Calma, seu leitor, isso se chama recurso pleonástico de notória expressão, com o fito de necessário e fundamental reforço estilístico. Os mestres do romance, de quando em vez, e com leal parcimônia, fazem uso desse aperitivo. Não é coisa para beber e se lambuzar; não, tão só para molhar os lábios finos da prosa. Entendeu?
Continuemos. Pois bem. Onde eu me encontrava mesmo?
— Não sei.
Pois eu sei, seu leitor disperso, filho de uma quenga frouxa!
Estou ligado, muito ligado. A memória está viva, e a prosa, bem... nem se fala.
É hora de pegar o atalho e me levar de volta.
Com a porta ao chão, e já dentro do ambiente, Dona Parmênides deparou-se com a penumbra da paz. Ao fundo, duas velas acesas e uma discreta e bruxuleante lamparina. “Vixe! Valei-me, minha Nossa Senhora dos Aflitos!” Ao canto esquerdo, duas redes grandes armadas. Dentro de cada uma delas, o ronco mavioso de dois inocentes.
— Não sabia que o diacho e o seu secretário roncavam! — assacou, viperina, a velha dama.
Parmênides aproximou-se dos punhos. Na maior, branquinha como algodão, o Senhor Formigão Gallo dos Anjos, mulato alto, filho de São Salvador da Bahia, “muito afeito aos ritos e danças d’além-mar”. Na outra, uma rede encarnada como o sangue vivo, o nosso herói.
Sim, toda novela-folhetim necessita e deve ter o seu herói. E o nosso, de agora em diante, levará, nas costas e pelas costas, a alcunha de Cambono.
Contudo, não esqueçamos o seu nome de batismo: Adamastor Serbiatus Calvino.
Depois, prometo-lhe, darei fim a este desfecho.
— Como é que é, seu escritorzinho de uma figa?! “Dar fim a um desfecho”! Por esta, sinceramente, eu não esperava.
— Vá à merda, seu leitorzinho de província!
Melhor eu me acalmar. Não devo entrar em baixas provocações.
Por hora, chega!; estou cansado, e o editor já me conclama.
— Cadê o novo capítulo, Clauder Arcanjo?
Ei-lo. A sorte de Cambono está lançada.
Bom domingo.

Clauder Arcanjo

CRÔNICA DO ESCRITOR E POETA EDUARDO GOSSON

DO QUOTIDIANO  EU FAÇO CRÔNICAS – I
Por Eduardo Gosson(*)
JACINTO, UM HOMEM BOM

Para quem não sabe Jacinto é o meu barbeiro ou melhor dizendo o nosso barbeiro. Ele mora e corta cabelo lá  na Rua Juvino Barreto, próximo  ao restaurante do SESC, quase no lugar onde viveu o poeta Antonio Pinto de Medeiros. Jacinto tem uma particularidade que o distingue: ele corta os cabelos dos nossos homens  de letras e a sua cadeira é mais disputada do que as da Academia  Norte –Rio-Grandense de Letras. Na barbearia do seu Jacinto funciona uma pequena biblioteca de autores potiguares, sem burocracia. Vejamos os escritores que ajeitam o seu visual com Jacinto: Deífilo Gurgel (in memoriam). Tem vários livros autografados pelo nosso poeta e folclorista; Moacyr Cirne (in memoriam) foi uma indicação minha. Encontrei-me com o papa do Poema-Processo em plena Avenida Rio Branco e este me disse que gostaria de cortar o cabelo e aparar a barba com um barbeiro tradicional. Foi e gostou. Nunca mais deixou de ir; Eduardo Gosson, Ubiratan Queiroz, irmão da cineasta Jussara Queiroz, entre outros.
Mas o que mais chama atenção em seu Jacinto são três elementos: simplicidade, humildade e bondade. Quando vou até lá cortar os poucos cabelos que restam não dá mais vontade de ir embora. Seu Jacinto  ao contrário do poema de Luís Carlos Guimarães não é necessariamente funcionário publico, mas tem mulher, filhos (o3) e (05) cinco netos. E também não mora no Edifício Flor das Laranjeiras; seu Jacinto mora em nosso coração!
Viva o povo brasileiro!
(*)Eduardo Gosson é poeta. Presidiu a União Brasileira de Escritores – UBE (2008-2013)

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

NOVA DESIGNER DE AMBIENTES PELA UNIVERSIDADE JORGE AMADO DA BAHIA ASSINARÁ A ATA DE FORMATURA E RECEBERÁ ESSA DIPLOMA VALOROSO EM SOLENIDADE, JACI NEUSA DE SOUZA CRUZ, MINHA QUERIDA E AMADA IRMÃ A QUEM APLAUDO.



DESIGNERS DE AMBIENTE JAMILLY E A DOCE LUA JACI


Parabéns! Minha querida irmã, pela sua formatura em Design de Ambientes, na Universidade Jorge Amado da Bahia. Estou muito feliz em poder estar ao seu lado nesse momento tão especial. Agradeço a Deus essa maravilhosa oportunidade. Beijo no coração, meu, de mamãe, de Neném, de Josinha, de José Henrique e de toda a família Souza e suas ramificações. Que bençãos abundantes derramem-se sobre você pela vontade do Pai Eterno que tanto te ama. Hoje é seu dia de Princesa. Vamos louvar, agradecer, festejar. Deus é bom e eterna é sua misericórdia que não cessa jamais de jorrar sobre nossa família. Obrigada, Senhor em nome de Jesus e no Espírito. Parabéns e bençãos para todos os formandos. O Brasil e suas famílias precisam de vocês. Avante, novos profissionais do Design de Ambiente.
 FORMANDOS 2014.2 DE DESIGN DE AMBIENTES DA UNIVERSIDADE JORGE AMADO DA BAHIA.


PARABÉNS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!











Lua amiga
Lua quente
Ninho aconchegante

Lua Jaci

Esse eterno e terno encanto.


Versos do poema "Minha Lua-Jaci" da autoria de Jania Souza, páginas 14 e 15, na obra Fórum Íntimo de 2009, Editora Alcance.
E-book em www.libro-virtual.org

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

EM SALVADOR, POETA, ESCRITORA, ANTOLOGISTA PÉROLA BENSABATH E O ESCRITOR JÚLIO OIYE RECEBEM JANIA SOUZA - FOTOS DE JÚLIO E PÉROLA PUBLICADAS NA COMUNIDADE ELOS ESCRITORES

 JANIA CONTEMPLA A DECLAMAÇÃO DE PÉROLA BENSABATH

O Sebo

Pérola Bensabath


Divino miasma
de velhos livros,
perfume de sebo.

Nenhuma ordem
na prateleira.
Tesouro mágico,
solidão em poeira.


Binômio

Pérola Bensabath


Eu pérola-concha
binômio-mulher
de poeta e Maria.
Triste, frágil, escondida
no âmago d'uma poesia,
de pétalas esmaecidas.
Eu, pérola-ferida
fingindo inspiração,
vivendo essência arredia
num momento crucial da minha vida.





A bela, talentosa e acolhedora Pérola Bensabath recebe em seu aconchegante apartamento em Salvador, Bahia, Brasil, a escritora potiguar Jania Souza para degustarem poesia e delicioso almoço.
Foi uma tarde de trocas literárias e encontros de energias com direito a performances das poetas. Declamações e leitura de obras de suas autorias.




 No registro do momento ímpar, o escritor paulista e engenheiro químico aposentado Júlio Issao Oiye assinava as fotos.




 O escritor Milton Pantaleão, Editora Alternativa do Rio Grande do Sul, ligou para saber sobre o andamento dos trabalhos da Coletânea Elos II com previsão de lançamento para 16 de maio do corrente e surpreendeu-se ao encontrar Jania em visita. Falou da sua satisfação em contatá-la e relembrou sua visita a Natal/RN em companhia de sua esposa, irmã e cunhado, ocasião em que a conheceu pessoalmente. Reforçou seu carinho pela hospitalidade e paisagens da esquina do Brasil.




 O almoço da Pérola teve uma entrada saborosa de verduras. Jania apreciou o gosto do nabo e recebeu orientações como fazê-lo para não ficar amargo. Como toda alimentação é remédio, perguntou para o que servia e encantou-se. Nabo serve para combater colesterol alto e baixar a taxa de açúcar no sangue. Júlio como bom engenheiro químico e conhecedor da química dos alimentos conseguiu baixar a sua diabetes. Atualmente, seus níveis encontram-se totalmente controlados.




As escritoras ainda deliciaram-se com os doces e a belíssima paisagem da varanda. Papearam e poetaram bastante. Assunto predominante coletâneas Elo, seus participantes e a poesia pelo mundo e suas conexões.




 Na despedida, Jania Souza conheceu o local em que ocorrerá o lançamento da Elos II em 16 de maio de 2015, que contará com organização também do evento e assinatura do cerimonial da dinâmica escritora e ativista cultural Pérola Bensabath com apoio de seu esposo Júlio Oiye sempre atento aos sonhos e execuções talentosas da sua amada.



Jania recebeu de presente a Rosa Azul por ser Elo Escritora e membro correspondente da ALB - Seccional BA. Ganhou o autógrafo em "Só Pérolas" e uma linda pintura em tecido de Júlio.

domingo, 22 de fevereiro de 2015

POEMA PARA THIAGO GOSSON, AUTORIA DO POETA EDUARDO GOSSON

POEMA PARA THIAGO GOSSON

 Após o retorno antecipado
do seu irmão para casa do Pai Celestial,
veio-me a sensação de estar
no deserto e, após atravessar todo o Saara,
vejo que esta travessia
está mais longa do que a do povo judeu
quando partiu em busca de Canaã

Quero que me ajude nessa estrada,
Agora que tenho a certeza de que sou pai
De um filho único - você

Por  acreditar na Promessa, deposito em você um imenso amor de pai/de avô/de amigo. 
Permita-me que eu seja feliz com você ao meu lado.

(Eduardo Gosson)

POR QUÊ? MÉXICO - ALFRED ASÍS E POETAS DEL MUNDO NAS MÃOS DE MARY GUZMÁN NO MÉXICO PARA LANÇAMENTO




Últimos avances desde Isla Negra
 
*Homenaje a la mujer de Bolivia y ¿Por qué, México?
*Presentación de las obras en la Tercera Feria Literaria de Las Cruces. Donación de ambas obras editadas a la Biblioteca de Las Cruces.
 
*Donación de ambas obras editadas a la Biblioteca de Pablo Neruda en Isla Negra.
 
*Exposición gráfica poética desde Enero 2015 hasta siempre, frete a la casa museo de Pablo Neruda en Isla Negra
Homenaje a la mujer de Bolivia y ¿Por qué, México?
 
*Llegan a México 4 libros de la obra a las manos de Mary Guzmán ¿Por Qué, México? para iniciar sus presentaciones en diferentes lugares del país Azteca.
 
 
 
*Obras en convocatoria ver en:  http://alfredasis.cl/index_convocando.htm
 
Abrazos fraternos
 
Alfred Asís

Livro HOMENAJE A LA MUJER DE BOLÍVIA - ALFRED ASÍS E POETAS DEL MUNDO NA BIBLIOTECA DA CASA MUSEU DE PABLO NERUDA EM ISLA NEGRA





Últimos avances desde Isla Negra
 
*Homenaje a la mujer de Bolivia y ¿Por qué, México?
*Presentación de las obras en la Tercera Feria Literaria de Las Cruces. Donación de ambas obras editadas a la Biblioteca de Las Cruces.
 
*Donación de ambas obras editadas a la Biblioteca de Pablo Neruda en Isla Negra.
 
*Exposición gráfica poética desde Enero 2015 hasta siempre, frete a la casa museo de Pablo Neruda en Isla Negra
Homenaje a la mujer de Bolivia y ¿Por qué, México?
 
*Llegan a México 4 libros de la obra a las manos de Mary Guzmán ¿Por Qué, México? para iniciar sus presentaciones en diferentes lugares del país Azteca.
 
 
 
*Obras en convocatoria ver en:  http://alfredasis.cl/index_convocando.htm
 
Abrazos fraternos
 
Alfred Asís

CARLOS SOUZA, POETA POTIGUAR, E 14 DE MARÇO, DIA NACIONAL DA POESIA


14 de março comemoramos o Dia Nacional da Poesia.
Criada para difundir a poesia e a linguagem literária, a data foi escolhida para homenagear um de nossos maiores poetas, Antônio Frederico de Castro Alves, nascido na cidade de Curralinho (hoje Castro Alves), em 14 de março de 1847. Castro Alves foi considerado um dos mais brilhantes poetas românticos, responsável por uma nova concepção de amor na Literatura, além de um notável entusiasmo por grandes causas sociais, como a abolição da escravatura. Depois dele, muitos outros vieram, mas como grande poeta que foi, teve seu nome perpetuado em nossa história, sendo, então, digno de reverências e homenagens.
Nossa Literatura brasileira é profícua, sendo representada magistralmente por grandes poetas que fizeram do ofício da escrita sua profissão de fé. A poesia é uma das expressões artísticas mais populares e, permeada por seu lirismo característico, arrebata leitores e penetra em diferentes contextos, pois até mesmo diante da mais dura realidade pode nascer um poema (e como eles nos comovem!).
Cante, dance e sorria 14 de março é dia da poesia...! Salve Palmyra Wanderley, José Gonçalves, Jorge Fernandes, Pedro Grilo, Lourival Açucena, Auta de Souza, Alexandre Abrantes, Ferreita Itajubá, Marcos Cavalcante, Mysés Sesyom, Pedro Javoc, Gilberto Avelino, Pedro Pereira, Moacy Cirne, Jania Souza, Bosco Lopes, Aluizio Mathias, Wilson Palá, Iracema Macedo, Emmanoel Iohanan, Rosa Régis, Zila Mamed, Joaõ Xavier, Leda Maciel, Mery Medeiros, Jeovania Pinheiro e tanto outros nesse mar de poesias!!!

FONTE: facebook do poeta Carlos Souza

PRIMEIRO ENCONTRO DE POETAS DEL MUNDO EM TAIWAN

PRIMER ENCUENTRO DE POETAS DEL MUNDO EN TAIWAN

Formosa International Poetry Festival: Del 1 al 9 de septiembre 2015


Description: http://poetasdelmundo.com/img/eventos_32.jpgA la ocasión del décimo aniversario de su fundación, El movimiento Poetas del Mundo organiza su Primer Encuentro en Taiwán. Invitamos a través de estas páginas a todos los poetas del mundo a unirse a las celebraciones que tendremos este año, una de ellas es este magno evento en Asia.

Formosa International Poetry Festival: Del 1 al 9 de septiembre 2015

On the occasion of the tenth anniversary of its Foundation, the poets of the world movement organizes its first meeting in Taiwan. We invite through these pages to all the poets of the world to join the celebrations we have this year, one of them is this great event in Asia.


MAIORES INFORMAÇÕES E CONTATO COM ARÍAS MANZO

CONTACTOS:
Luis Arias Manzo, 
Fundador - Secretario General del Movimiento Poetas del Mundo:

MINICURSO “Cultura Indígena” – Por Kacianni Ferreira – Natal/RN


Olá, estou passando para divulgar o Minicurso
 “Cultura Indígena: Crenças, Rituais,
Cantos e Danças da Tribo Potiguara
” que ministrarei na Livraria Paulinas,
em  Natal/RN.

Objetivos do minicurso: abordar assuntos relacionados a cultura indígena, como crenças, rituais, 
cantos e danças dos indígenas da Tribo Potiguara, residentes na Paraíba e no Rio Grande do Norte, 
de forma que a diversidade seja pensada de maneira mais profunda no ambiente escolar.
Metodologia: o assunto será abordado através de palestra expositiva, com apresentação de slides, 
vivência com danças e cantos indígenas e abertura para perguntas dos participantes.
Horário: 9h às 12h
Valor: R$ 50,00 (inclui lanche e certificado)
Público: professores e demais pessoas interessadas
Vagas: 20 (a serem preenchidas por ordem de inscrição e pagamento da taxa)Local: Livraria Paulinas - Natal/RN
Observação: o pagamento será antecipado, através de depósito ou transferência bancária.
Para reservas, inscrições e informações sobre o pagamento,
envie email a kaciannif@yahoo.com.br até 06/03.
 
Agradeço a divulgação.
Abraço,
Kacianni Ferreira
Arte Educadora - Escritora
Facilitadora das Danças Circulares

 

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

ANTOLOGIA LOGOS - EDIÇÃO ESPECIAL - MULHERES PELA PAZ - COLABORAÇÃO DA FÉNIX AO EVENTO DE AUGSBUR...

Queridos Autores, Leitores e Amigos,

Para visualizarem todas as páginas, acedam ao link abaixo:




LIGUE O SOM


COM O  NOSSO ABRAÇO
Carmo Vasconcelos
e
Henrique Lacerda Ramalho

VISITANDO O FACE, ENCONTREI NOVA VÍTIMA DA VIOLÊNCIA URBANA EM NATAL, O JORNALISTA YUNO SILVA

TRANSCREVO DO FACE O DEPOIMENTO E A REVOLTA COM A SITUAÇÃO DE IMPOTÊNCIA IMPOSTA AO CIDADÃO:

"Virei estatística: fui assaltado dentro do ônibus. Molecada armada de faca, meninos e meninas, tudo muito rápido. Phoda! Felizmente não teve agressão a nenhum dos passageiros. ‪#‎Natal‬ ‪#‎RN‬ ‪#‎PontaNegra‬‪#‎PolíciaMilitar‬ ‪#‎PolíciaCivil‬
Pior que isso só o nível do atendimento no 190: depois de várias tentativas e de escutar a musiquinha por minutos intermináveis, o atendente de plantão despreparado começou a questionar a hora que tinha acontecido o roubo - sem considerar o tempo que passei esperando uma linha livrar ou as vezes que a ligação caiu. Disse que já tinham ligado pelo mesmo motivo e bateu o telefone na minha cara.
Liguei de novo, claro, e com a mesma diplomacia (afinal as ligações são todas gravadas) disse que preferia acreditar que a ligação tinha caído. Ou seja, insegurança na rua + despreparo da ‪#‎PMRN‬ = insegurança generalizada.
Levaram o edson(celulari), o bichinho; louco que podemos bloquear, apagar remotamente os dados... pelo menos é o que dizem." - Yuno Silva


Com mais sessenta comentários, solidarizei-me com o ocorrido. Principalmente por já ter sofrido na pele e no bolso, esse tipo de violência. Registro a seguir minha indignação: 



Péssima experiência. A violência fica registrada em nossa mente por longas datas. Antes, era raridade um relato desses. Hoje, quase o total da população brasileira conta essa triste ocorrência. Em Natal, já é uma calamidade. Quando iniciaram o retorno a política habitacional, acreditei que haveria oferta maior de emprego para dar oportunidade de trabalho ao pessoal que fica em sinais, flanelinhas, desempregados perambulando pelas ruas, avenidas, esquinas, bares, calçadas, becos da cidade. Tudo continuou do mesmo jeito. As empresas trouxeram gente de fora e os subempregados, principalmente na droga, continuaram em seus ofícios de empresa ilícita e muito bem organizada. Veio a copa e suas construções milionárias, aconteceu a mesma coisa. Agora estamos com a corrida da eólica que só absorve mão de obra especializada. Executivo e Legislativo, o que fazer com esses jovens e crianças se perdendo para o crime? Quem vai substituir no país a população que vai se aposentando e deixando as vagas para a juventude ocupar? Não basta levantar muros e esconder-se em condomínios fechados, pois a população tem que circular, tem que viver, tem que trabalhar... Há necessidade urgente de um plano de transformação dos valores éticos, humanos, educacionais, de saúde, familiar e social que envolvam políticas públicas de segurança, de políticas de fomento à educação e de incentivo à geração e aumento da oferta de emprego. E coibição à prática de atividades ilícitas em toda e qualquer área das atividades humanas e sociais. BASTA DE ASSALTOS! BASTA DE ROUBOS! BASTA DE VIOLÊNCIAS CONTRA O CIDADÃO! A VIDA PEDE PASSAGEM URGENTE

AUTORES POTIGUARES NA REVISTA ONLINE VARAL DO BRASIL EM HOMENAGEM À MULHER - ANDRÉ SALES E DIULINDA GARCIA - LEITURA EM WWW.VARALDOBRASIL.COM



VARAL ESTENDIDO!
Olá queridos amigos!
Pelo quarto ano seguido trazemos no mês de março um tema que não cansa e sempre tem excelentes textos: a mulher!
Dos poemas às crônicas, passando por momentos históricos e relatos da realidade atual, falar da mulher é sempre muito especial. E o Varal do Brasil reúne aqui pessoas tão especiais quanto que se inscreveram para esta edição e trouxeram brilho a este tema.
Estamos caminhando para mais uma edição do Salão Internacional do Livro e da Imprensa de Genebra. Com muitos convidados para as sessões de autógrafo, este ano teremos mais uma vez nosso estande de 50m2 onde a literatura, as artes plásticas e a música darão uma linda amostra de nossa cultura, assim como da rica cultura portuguesa.
Cintia Moscovich, Marcelino Freire, Ronaldo Correia de Brito, Ana Casanova, Cauê Borges, Marco Miranda, Conceição Barros… Estes são apenas alguns dos nomes que você encontrará abrilhantando nosso estande.
Participar de um evento deste porte é um grande feito e o Varal do Brasil se orgulha de estar, há quatro anos, levando autores brasileiros, portugueses e angolanos para este que é o maior Salão Literário da Suíça e um dos mais prestigiados de toda a Europa.
São mais de duzentos títulos que levamos ao público frequentador do Salão, títulos em sua grande maioria em Português e nos mais variados gêneros.
Além disto, estamos também na terceira edição de nosso Prêmio Varal do Brasil de Literatura que premia os melhores textos dentro das categorias crônicas, contos, textos infantis e poemas. Nosso concurso já se firmou!
Mas… Voltemos às mulheres! Elas são as rainhas desta edição, provando que ser mulher é sim, muito mais do que um gênero.
Esperamos que você aprecie a leitura e, quem sabe, se anime a estar conosco em nossa próxima edição!
Leia também em nosso site: www.varaldobrasil.com
E-mail para respostas: varaldobrasil@gmail.com

Abraço amigo,
Jacqueline Aisenman
Varal do Brasil

UFRN, EDITORA LIVRARIA DA FÍSICA E COOPERATIVA CULTURAL UNIVERSITÁRIA CONVIDAM...





Convite para o lançamento do livro da Coleção Contextos da Ciência

MOVIMENTOS E MEMÓRIAS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS:
40 HORAS DE ANGICOS e CAMPANHA DE PÉ NO CHÃO TAMBÉM SE APRENDE A LER.

Data: 24.02.2015 (Terça-feira), às 17 horas
Local: Livraria Cultural Universitária - Centro de Convivência da UFRN, em Natal


                                                        CONVITE
__________________________________________________




A Cooperativa Cultural Universitária, a Universidade Federal do Rio Grande do Norte, o Núcleo de Referência de História e Memória da Educação e Jovens e Adultos - NUHMEJA/RN e a Editora Livraria da Física (Coleção Contextos da Ciência), convidam para o lançamento do livro “40 Horas de Angicos e Campanha de pé no chão também se aprende a ler Movimentos e Memórias da Educação de Jovens e Adultos”, a realizar-se na Livraria Cultural Universitária – Centro de Convivência da UFRN, às 17 horas do dia 24 de fevereiro de 2015.



COLEÇÃO CONTEXTOS DA CIÊNCIA
Direção editorial: José Roberto Marinho
Coordenação geral da coleção: Carlos Aldemir Farias e Iran Abreu Mendes
Organizadoras do livro: Marisa Narcizo Sampaio e Rosa Aparecida Pinheiro
Autor@s: Alessandro Augusto de Azevedo, Amagdallas Oliveira Cabral, Francisco Alves da Costa Sobrinho, Francisco Canindé da Silva, Fernanda Mayara Sales, Maria Selma dos Santos, Marisa Narcizo Sampaio, Rosa Aparecida Pinheiro, Roseane Idalino da Silva, Thabatta Louise Zilio e Tâmara Aline Silva Rodrigues.