A MORTE COMO FIM
E COMO COMEÇO DA VIDA
A MORTE NÃO É O FIM, MAS O COMEÇO...
...DA ALEGRIA OU DO VERDADEIRO SOFRIMENTO
A morte de um alguém que se ama, é dolorosa.
É ela o adeus final que desespero traz
Para aqueles que creem que neste mundo jaz
A vida em seu total: medíocre ou gloriosa.
Mas um’outra vida, pra nós misteriosa,
Ao crente que acredita que ela exista, faz
Que ele aceite a morte de quem ama em paz,
Sabendo-o num lugar de honra decorosa.
A morte em si, eu sei, não tem nenhum sentido,
Pr'aqueles que não têm na alma um sentimento
De fé e de esperança do poder Divino.
Porém se você tem um espírito convertido,
Que crê, convictamente, em Deus, todo momento,
A morte é vida eterna. Dos seres, seu destino.
Rosa Regis
Natal/RN – 10.02.2013 – 14:51
A MORTE COMO FIM E COMO COMEÇO DA VIDA
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O soneto solicitado...
Recanto das Letras
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1ª colocada
X Concurso Nacional PoeArt de Literatura
Para edição do livro Vozes de Aço
XII Antologia Poética de Diversos Autores 2012.
PoeArt Editora – São Paulo, 2012
O CANTO IMAGINÁRIO DE UM POETA APAIXONADO
(Homenageando Fernando Cunha Lima)
Arde-me o peito ao imaginar
O canto imaginário de um poeta
Que sente ainda no seu peito a seta
Do amor que acabara de arrancar.
A ferida aberta, ainda a latejar,
Do coração ferido o sangue ejeta,
Só ele o vê. E sua alma inquieta,
Desse amor doido tenta se livrar.
Mas como, se o seu pobre coração
Ao tal amor não pode dizer não?
Não há remédio pra tamanha dor!
Sua alma possuída de desejos
Ainda anseia pelos cálidos beijos
De alguém que aos beijos seus não deu valor.
Rosa Regis
Natal/RN
08 de maio de 2009
02h05min
X Concurso Nacional PoeArt de Literatura
Para edição do livro Vozes de Aço
XII Antologia Poética de Diversos Autores 2012.
PoeArt Editora – São Paulo, 2012
O CANTO IMAGINÁRIO DE UM POETA APAIXONADO
(Homenageando Fernando Cunha Lima)
Arde-me o peito ao imaginar
O canto imaginário de um poeta
Que sente ainda no seu peito a seta
Do amor que acabara de arrancar.
A ferida aberta, ainda a latejar,
Do coração ferido o sangue ejeta,
Só ele o vê. E sua alma inquieta,
Desse amor doido tenta se livrar.
Mas como, se o seu pobre coração
Ao tal amor não pode dizer não?
Não há remédio pra tamanha dor!
Sua alma possuída de desejos
Ainda anseia pelos cálidos beijos
De alguém que aos beijos seus não deu valor.
Rosa Regis
Natal/RN
08 de maio de 2009
02h05min
Rosa Regis
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A Poeta Rosa Ramos Régis nasceu na Paraíba, mas reside na cidade de Natal/RN, onde começou sua produção literária e continua nessa seara da escrita. Aposentada da iniciativa privada. Economista pela UFRN, também formou-se em Filosofia após aposentadoria. Exerce o magistério na Escola Estadual Winston Churchill gerindo a Cordelteca, local em que ministra aula de escrita e iniciação à poética do cordel. Ganhadora de prêmios nacionais e internacionais. Seu mais recente livro solo teve por cenário sua vivência no sítio com belíssimos poemas rimados com métrica, favorável ao ritmo. Sócia da Sociedade dos Poetas Vivos e Afins do RN e da União Brasileira de Escritores, seccional RN e de outras entidades culturais. Publica no Recanto das Letras.
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