Foto: Erilva Leite
A tarde no Bosque dos Namorados, Parque das Dunas, recebe o encontro dos poetas da SPVA/RN. Coincidentemente, a Primavera está chegando por entre o canto dos passarinhos.
Encontro-me impossibilitada de comparecer, pois o encontro já chega em seus momentos finais. Porém deixo meu abraço aos amigos poetas, que participaram e reescrevo esse poema, que fiz a pouco no WhatsApp da entidade, inspirado por esse instante.
Saudação à Primavera
Aos poetas Erilva Leite e Dílson Ferreira
Jania Souza
Chega a Primavera
em suas folhas
traz o poema das flores.
Há lápis e lábios
mergulhados em seus sons
cores e aromas.
Presságio de poemas
vertidos dos versos
regados à alma de poeta
rolando o mistério das horas
entre os galhos das árvores
no bosque que bebe
os sentimentos.
Ah! Chega a Primavera
e com suas flores
e canto de pássaros
inala entre perfumes
e ninhos
as horas dos poetas
que fazem seus versos
e derramam-se em suas folhas
como se estivessem
no próprio Nirvana.
Ah! Chega a Primavera
e nos faz cantar e rolar
como doces menestréis medievais
para os pássaros, as pessoas
e as crianças
nas saias de roda
que envolvem o bosque
do Parque das Dunas.
A tarde no Bosque dos Namorados, Parque das Dunas, recebe o encontro dos poetas da SPVA/RN. Coincidentemente, a Primavera está chegando por entre o canto dos passarinhos.
Encontro-me impossibilitada de comparecer, pois o encontro já chega em seus momentos finais. Porém deixo meu abraço aos amigos poetas, que participaram e reescrevo esse poema, que fiz a pouco no WhatsApp da entidade, inspirado por esse instante.
Saudação à Primavera
Aos poetas Erilva Leite e Dílson Ferreira
Jania Souza
Chega a Primavera
em suas folhas
traz o poema das flores.
Há lápis e lábios
mergulhados em seus sons
cores e aromas.
Presságio de poemas
vertidos dos versos
regados à alma de poeta
rolando o mistério das horas
entre os galhos das árvores
no bosque que bebe
os sentimentos.
Ah! Chega a Primavera
e com suas flores
e canto de pássaros
inala entre perfumes
e ninhos
as horas dos poetas
que fazem seus versos
e derramam-se em suas folhas
como se estivessem
no próprio Nirvana.
Ah! Chega a Primavera
e nos faz cantar e rolar
como doces menestréis medievais
para os pássaros, as pessoas
e as crianças
nas saias de roda
que envolvem o bosque
do Parque das Dunas.
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