Retorna para contar a história através de exposições arqueológicas levantadas em solo potiguar e, também, da arte produzida in loco.
No casamento entre o Rio Potengi e o Oceano Atlântico foi plantada estrategicamente a Fortaleza para defesa das terras concedidas à Coroa Portuguesa pelo Tratado de Tordesilhas. Os piratas franceses tornaram-se proibidos de por os pés por esses lados, embora já fossem parceiros dos primeiros donos do local com os quais tinham laços comerciais e de intimidades várias. Deixaram a lembrança do ancoradouro Rifoles onde, posteriormente, foi plantada a Base Naval.
Muitas histórias são contadas sobre esses acontecimentos sangrentos ou de paz em que se edificou a resistência dos sobreviventes até os nossos dias. A Fortaleza leva o visitante a iniciar esse passeio pelo espírito da cidade já quatrocentona.
Nesse contexto de resgate do patrimônio histórico e imaterial do Rio Grande do Norte, a governadora Fátima Bezerra declarou sua reabertura à visitação após longo período fechada para reforma ao lado do Vice-governador Antenor e seu secretariado cantando parabéns e dando vivas à cidade de Natal.
Em seguida, prestou justa homenagem ao filho da terra, que tão bem cantou a cidade e os seus poetas: Fernando Towar, em memória, através de seus familiares e da voz do cantor Paulo Tito.
Parabéns a Natal!
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