Caros autores, amigos do Varal!
Saudade é aquela palavra que se tenta definir. Talvez para não sentir tanto, talvez para somente compreendê-la.
Temos saudades de gente, de bichos, de momentos, de quem fomos... Temos saudades de tudo o que não pôde, por um motivo ou outro, permanecer em nossas vidas.
Em algumas vezes, tentando diminuí-la acabamos por sentir sua extensão: a solidão. Em outras, apenas querendo vivê-la, fazemos dela lembranças.
Saudade é sim a palavra mais difícil de traduzir. Porque saudade não é exatamente fazer falta. E nem é totalmente não ter mais. Saudade esvazia e preenche.
Viagens que fizemos pelo mundo ou dentro de nós mesmos. Pessoas que amamos e que se despediram para ir ali ou para não voltar mais. Objetos, por que não?, deixam saudades. Imaginem então companheiros como cães, gatos, coelhos... A estimação da saudade!
Sentimos saudades dos filhos. Porque já estão longe, porque cresceram. Saudades de nossos pais que, de perto ou de muito distante, sempre farão parte de nossas vidas. Saudades daquele amor que um dia conseguiu ser tudo. Saudades de amigos que foram tanto!
A saudade não é um sentimento para se lutar contra. Fazer dela uma aliada pode ser um grande trunfo para viver melhor, carregando em nosso coração caixinhas a serem abertas vez ou outra, deixando sair aquele perfume “de um dia”.
Mas o importante é falar da saudade, expressá-la, para que não deixemos a vida passar, esquecendo o presente e o futuro.
Saudades existem como pontes para que possamos sempre reviver o que um dia sentimos.
Mas não façamos desta ponte toda a estrada e nem um ponto final!
Façamos, junto com os 100 autores que aqui escreveram, apenas uma parte do caminho!
Abraços da Equipe do Varal
Leia aqui (ou salve no seu computador): http://www.varaldobrasil.ch/media/3acfaece2313bcecffffef98ffa86321.pdf
Saudade é aquela palavra que se tenta definir. Talvez para não sentir tanto, talvez para somente compreendê-la.
Temos saudades de gente, de bichos, de momentos, de quem fomos... Temos saudades de tudo o que não pôde, por um motivo ou outro, permanecer em nossas vidas.
Em algumas vezes, tentando diminuí-la acabamos por sentir sua extensão: a solidão. Em outras, apenas querendo vivê-la, fazemos dela lembranças.
Saudade é sim a palavra mais difícil de traduzir. Porque saudade não é exatamente fazer falta. E nem é totalmente não ter mais. Saudade esvazia e preenche.
Viagens que fizemos pelo mundo ou dentro de nós mesmos. Pessoas que amamos e que se despediram para ir ali ou para não voltar mais. Objetos, por que não?, deixam saudades. Imaginem então companheiros como cães, gatos, coelhos... A estimação da saudade!
Sentimos saudades dos filhos. Porque já estão longe, porque cresceram. Saudades de nossos pais que, de perto ou de muito distante, sempre farão parte de nossas vidas. Saudades daquele amor que um dia conseguiu ser tudo. Saudades de amigos que foram tanto!
A saudade não é um sentimento para se lutar contra. Fazer dela uma aliada pode ser um grande trunfo para viver melhor, carregando em nosso coração caixinhas a serem abertas vez ou outra, deixando sair aquele perfume “de um dia”.
Mas o importante é falar da saudade, expressá-la, para que não deixemos a vida passar, esquecendo o presente e o futuro.
Saudades existem como pontes para que possamos sempre reviver o que um dia sentimos.
Mas não façamos desta ponte toda a estrada e nem um ponto final!
Façamos, junto com os 100 autores que aqui escreveram, apenas uma parte do caminho!
Abraços da Equipe do Varal
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