Jania Souza
Desnuda vem a poesia
de palavras vãs
Em seu caçuá
traz poetas a galope
Na beira do mar
Grita alto o desencanto
da injustiça nas ruas
Exalta a solidariedade
entre gregos e troianos
Abriga-se nas trincheiras
do papel e da caneta
Revela-se altaneira...
por exercer seu papel
Segue sem retrocesso
não olha para trás
sabe que sua fala
incomoda e cala
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