quinta-feira, 9 de abril de 2020

CONFINAMENTO, HORA PARA REFLETIR E ESTAR COM A FAMÍLIA SEM ABDICAR DA FÉ E ESPERANÇA

Levo aos povos do planeta Terra meu carinho, amor e oração. Encontro-me exatamente como todos vocês, na incerteza do amanhã. Sabemos que o amanhã sempre é uma incerteza, contudo vale lembrar que ele é resultado de nossas ações hoje.

Minha gratidão à OMS que tão bem orientou as nações para cuidarem bem de sua população ao enfrentar um inimigo invisível e totalmente desconhecido, mas com terrível poder destruidor sobre a humanidade.

A ciência encontra-se engajada na luta pela sobrevivência e faz orientações totalmente pertinentes para a prevenção e, também, tratamento. Contudo o contágio galopante vai dizimando a população em seus países. Nesse momento, percebe-se que todos são iguais perante a contaminação. Uns por imprudência; outros por não levarem a sério; outros por falta de recursos; outros por estarem trabalhando e não poderem se resguardar, tendo que fazer enfrentamento com a própria vida para ajudarem tantos outros, os profissionais da saúde e os dos serviços essenciais. As estatísticas continuam a alarmar.

Há um enorme desespero nos países ricos, que contam com tantos recursos, dinheiro e tecnologia avançada, porém encontram-se sendo castigados horrivelmente pelo ataque devastador de um ser microscópico, que se espalha a contragosto de todas as estratégias utilizadas para dizimá-lo. A realidade nos países pobres, que foram atingidos, é simplesmente aterrorizante. Caso do pobre Equador na América Latina, que ver seus mortos jogados às portas das residências por falta de enterro, porque não há como controlar tantas mortes e seus sepultamentos. Nenhum país se encontrava preparado para essa calamidade. Remete a 1918 quando a gripe chamada "Espanhola" dizimou milhões de pessoas por todo mundo, inclusive no Brasil, logo após a I Guerra Mundial, que provavelmente fomentou o fortalecimento do vírus em seu front.

Resta-nos lembrar as orientações da Organização Mundial de Saúde e as dos países, que andam em acordo com ela, para vencer esse inimigo devastador. Temos que ficar em casa, para evitar o contágio e, também, para não transmitir. Continuarmos a lavar muito bem as mãos. Manter uma alimentação saudável evitando substâncias inflamatórias, que enfraquecem nossa imunidade. Aproveitar esse momento em casa, tão precioso, para estreitar os laços familiares e afetivos. Exercitar-se com a família, assistir filmes, ler com os filhos e outras atividades lúdicas. Assim, tentar evitar o estresse do confinamento e as doenças psicológicas que podem vir em consequência como tristeza, solidão, depressão e outros. Mexam-se em casa. Inventem novas tarefas. Dinamizem o seu espaço. O mais importante é que estamos vivos. Para manter essa realidade, temos que seguir todas as orientações da OMS e as da Saúde de cada país.

A ciência encontra-se realizando sua parte. A cada um de nós cabe a tarefa de efetuarmos a prevenção e exercitarmos a nossa fé sem permitir que a esperança feneça.

Elevemos nossas orações para que consigamos vencer essa batalha.

Estamos todos juntos, ricos e pobres, nessa corrente para vencer esse terrível agressor. Nossa solidariedade às vítimas de todas as cores e credos espalhadas pelo mundo. Nosso coração em oração.

China; Itália; Espanha; Estados Unidos; Inglaterra; França; Brasil; Equador; Peru; Chile; Turcomenistão; Vietnã; Suíça; Alemanha; Moçambique; Romênia; Rússia; Irã; Índia; Japão; Egito; África do Sul e todos os demais países do mundo, que Deus nos livre dessa tribulação em nome de Jesus!

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