Alfarrábios
Jania Souza
Roubem!...
Roubem!...
Roubem
meus trocados
Roubem
meus trapos
Roubem o
tempo
que
usufrui
das minhas
carnes viscerais
e,
prazerosamente, goza
no cheiro
de alecrim,
volátil
fragrância
a corroer
a volubilidade,
essa
máscara “intraenta”
que é a
ogiva da eternidade.
Mas
deixem!
(imploro
em suplício)
meu Zé
Martins
meu Pedro
Grilo Neto
minha
Arlete Santos
minha
Jeovânia Pinheiro
meu Paulo
Augusto
meu Mery
Medeiros,
esses
alfarrábios
de enorme valor para mim
pois me
complementam,
sendo
minha própria existência...
Saudosa e feliz por tantos momentos gratificantes de comunhão e descobertas literárias. O tempo voa. Mas o registro fica no livro da mente a compartilhar com o futuro a vida de cada momento de crescimento e afeto. Obrigada aos que passaram pela minha existência, gratidão aos que estão e boas vindas aos que chegam para enriquecer nossos instantes.
Saudosa e feliz por tantos momentos gratificantes de comunhão e descobertas literárias. O tempo voa. Mas o registro fica no livro da mente a compartilhar com o futuro a vida de cada momento de crescimento e afeto. Obrigada aos que passaram pela minha existência, gratidão aos que estão e boas vindas aos que chegam para enriquecer nossos instantes.
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