Uma
última canção
Raquel,
de olhos caramelados,
de
cabelos cacheados,
tal qual
das ondas do mar,
ora
forte, com cicatrizes guardadas,
ora
frágil, mas tão cheia de vida.
Dentro de
si, uma fortaleza dos Reis Magos se ergue,
uma alma
que o tempo não consegue dobrar;
mais bela
que a moça da Praia de Boa Viagem,
O pôr do
sol da Praia de Genipabu te faz paisagem.
O
caramelo do teu olhar,
com o sol
a contrastar,
És la
belle de jour, um poema a bailar.
Pele
macia, como carne de caju,
que
merece carícias, nunca a neblina.
Aflita às
vezes, se faz de coração-bobo,
Batendo
no compasso das canções de Alceu.
Raquel,
uma estrela do céu,
és
realidade, moldada por Deus.
Raquel,
que tua luz seja como o sol,
teu
sorriso acalma, tua força é um girassol,
és poesia
nas ondas, és o som do mar,
um
encanto que nunca vai apagar.
Mais bela
que a moça da Praia de Boa viagem,
no pôr do
sol, a Praia de Genipabu te faz paisagem.
A cor do
teu olhar, com o sol a contrastar,
És la
belle de jour, um poema a bailar.
Teu nome soa
como canção,
és arte,
música e poesia, uma bela criação.
Uma
mulher que brilha, nesse coração-bobo,
mas, que
bate do seu jeito,
dentro do
peito.
Para:
Raquel Gonçalves Olegário
Autor: Dirceu
Lopes
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